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A hora da máxima responsabilidade individual

03 mai, 2020 • José Bastos


Henrique Barros, Nuno Botelho e Ana Sofia Carvalho avaliam o desconfinamento.

Máxima responsabilidade social - individual e colectiva -, máscaras sociais e apps - são algumas das chaves para o novo normal.

A vida volta a mudar a partir de amanhã -segunda feira -para milhões de portugueses, dois meses depois de registado no país o primeiro caso de Covid19.

Neste domingo, o primeiro, em semanas, em que já não vigora o estado de emergência, os especialistas continuam a alertar para a necessidade de se continuar a seguir as recomendações sanitárias.

Algumas atividades económicas vão reabrir e, apesar do relativo regresso à normalidade, todo o código sanitário dos últimos dois meses permanece inalterado.

Todos também já perceberam que a pandemia vai desembocar numa crise económica e social dramática, pior que a de 2009, por ter a ver com o consumo, a economia real, e está por avaliar até que ponto a doença vai alterar hábitos colectivos.

Incontáveis actores públicos nesta crise – cientistas, médicos, políticos, sociólogos, entre outros – levam dias a falar da nova normalidade e a alertar para ninguém pensar ser possível regressar a um cenário pré-Covid 19.

Este é ainda o momento dos cientistas e políticos estarem atentos a todos os marcadores epidemiológicos para se avaliar o risco da fase de transição ser mais lenta, chegar mais tarde ou implicar retrocessos antes ainda da descoberta da vacina.

Henrique Barros, professor de epidemiologia na Universidade do Porto e presidente do Conselho Nacional de Saúde, Nuno Botelho, empresário e presidente da Associação Comercial do Porto e Ana Sofia Carvalho, professora de bioética na Universidade Católica debatem o "novo normal" provocado pela pandemia Covid19.

Comentários
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  • Cidadao
    03 mai, 2020 Lisboa 20:00
    Digam qualquer coisa que nós não saibamos ...