Escritor, cineasta, ativista político e ambiental. Luis Sepúlveda recorda-se de ouvir falar na revolução de 25 de Abril, em Portugal, enquanto estava preso no Chile. "Os 3500 tínhamos ganhado algo a quase 20 mil quilómetros de distância." A sua última aparição pública foi em Portugal, durante o Festival Correntes d'Escritas, na Póvoa do Varzim, a 23 de fevereiro. Cinco dias depois, foi internado e diagnosticado com Covid-19, em Espanha. Morreu a 16 de Abril no Hospital Universitário Central das Astúrias.
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