Tempo
|
A+ / A-

Pior recorde mundial. 1.169 mortes em 24 horas nos EUA

03 abr, 2020 - 07:23 • Lusa

O número total de mortes desde o início da pandemia é agora de quase seis mil.

A+ / A-

Veja também:



Os Estados Unidos registaram esta quinta-feira 1.169 mortes em 24 horas causadas pela covid-19, o pior recorde mundial diário, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

O número recorde de mortes em 24 horas datava de 27 de março, quando foram registados 969 óbitos em Itália.

O número total de mortes desde o início da pandemia é agora de quase seis mil.

Os Estados Unidos também são, de longe, o país do mundo com o maior número de casos confirmados. Ainda de acordo com a universidade norte-americana, que atualiza continuamente os dados, há já mais de 240 mil casos identificados no país.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, já infetou mais de um milhão de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 53 mil.

Dos casos de infeção, cerca de 190.000 são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • Marco Almeida
    03 abr, 2020 Olhão 14:51
    O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, já infetou mais de um milhão de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 53 mil. Dos casos de infeção, cerca de 190.000 são considerados curados. Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

Destaques V+