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Coronavírus. Colégios podem avançar com descontos nas mensalidades

25 mar, 2020 - 12:18 • Fátima Casanova

Associação pede ao Governo para não esquecer um setor que dá emprego a mais de 30 mil pessoas e serve 300 mil alunos.

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O diretor executivo da Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo (AEEP) reconhece o esforço que o Governo tem vindo a fazer com medidas de apoio às empresas, para manter a economia em funcionamento e com isso o emprego, mas está a esquecer-se do sector do ensino, o que para Rodrigo Queirós e Melo “é um erro".

À Renascença lembra que “os colégios representam mais de 30 mil postos de trabalho e servem 300 mil alunos”, por isso, o apoio “a este setor é absolutamente fundamental, não só para garantir o emprego, mas para garantir que as crianças tenham escola para onde regressar".

Rodrigo Queirós e Melo confirma que a associação tem mantido contatos regulares com o Executivo, esperando “que o Estado cumpra com a sua parte".

Nestas declarações garante que “a componente educativa está a funcionar” e reforça que “as escolas privadas têm estado a cumprir com as suas obrigações educativas em novos moldes”.

Segundo este responsável, os colégios “todos os dias procuram melhorar o modo como chegam aos alunos” com aulas online, vídeos e trabalhos de grupo.

O número de mortes associadas ao vírus que provoca a Covid-19 subiu para 43 em Portugal, revelou esta quarta-feira a Direção-Geral da Saúde (DGS), num boletim que regista 2.995 casos de infeção.
Portugal, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 2 de março, encontra-se em estado de emergência desde as 00h00 de 19 de março e até às 23h59 de 2 de abril.
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