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​Sporting esclarece situação de Varandas no Exército

24 mar, 2020 - 09:49 • Redação

Presidente do Sporting requereu acumulação de funções, depois de se ter voluntariado para ajudar no combate ao coronavírus. Sporting não deverá agendar qualquer assembleia-geral para marcar eleições, na sequência do pedido por parte do movimento "Sou Sporting", devido à ausência de Varandas.

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Frederico Varandas regressou às forças armadas por sua própria vontade e não porque foi obrigado na sequência da publicação do estado de emergência. O Sporting desmentiu uma fonte do Ministério da Defesa, que garantiu à Lusa que o presidente foi um dos militares na reserva notificados para voltar ao serviço.

"Na manhã de 18 de março, Frederico Varandas contactou o Brigadeiro-General Jácome de Castro, Diretor de Saúde Militar do EMGFA, no sentido de voluntariar-se para ajudar no combate à pandemia mundial atual e sem qualquer convocatória por parte do Exército, Frederico Varandas solicitou também autorização para fazer, no dia 19 de março, uma formação no Hospital Militar em Covid-19, autorização essa que foi concedida", pode ler-se.

No domingo, Varandas foi novamente contactado para registar o pedido de acumulação de funções.

"Este domingo, dia 22 de março, Frederico Varandas foi contactado telefonicamente pelo Exército a confirmar a sua participação na luta contra a pandemia do novo coronavírus, não tendo porém, até à data, sido notificado por carta oficial para tal efeito. Hoje, dia 23 de março, os serviços do hospital das Forças Armadas, telefonicamente solicitaram a Frederico Varandas o pedido para fazer o requerimento de acumulação de funções, dado o carácter excecional do presente estado de emergência vigente", explica

Nesse sentido, o Sporting não deverá agendar qualquer Assembleia-Geral para marcar eleições, na sequência do pedido por parte do movimento "Sou Sporting", devido à ausência de Varandas.

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