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Ataque a Alcochete. Falhas na gravação obrigam Maximiano e Wendel a repetir testemunho

14 jan, 2020 - 12:36 • Redação

Guarda-redes português e médio brasileiro do Sporting foram ouvidos em dezembro, mas os registos ficaram com falhas.

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Luís Maximiano e Wendel vão voltar a testemunhar, na quarta-feira, no âmbito do processo do ataque à Academia de futebol do Sporting, em Alcochete, devido a falhas na gravação da videoconferência.

O guarda-redes português e o médio brasileiro foram ouvidos a 9 de dezembro de 2019, mas os registos ficaram com falhas, segundo disseram à Lusa, esta terça-feira, advogados envolvidos no processo.

O julgamento da invasão à academia leonina, a 15 de maio de 2018, decorre no Tribunal de Monsanto, em Lisboa, com 44 arguidos.

Os dois futebolistas do Sporting vão voltar ao tribunal do Montijo na quarta-feira durante a tarde. Durante a manhã, serão ouvidos, em Monsanto, João Reis, roupeiro, e Hugo Fontes, fisioterapeuta.

Para sexta-feira, está prevista a audição de João Rolan, do staff do clube, durante a manhã, e de Cristiano Piccini, que atualmente alinha no Valência, na sessão da tarde. Lumor, emprestado ao Maiorca, será ouvido no dia 22, depois do militar da GNR Nuno Pereira.

Contexto do processo


A ser julgado no Tribunal de Monsanto, em Lisboa, o processo tem 44 arguidos, acusados da coautoria de 40 crimes de ameaça agravada, de 19 crimes de ofensa à integridade física qualificada e de 38 crimes de sequestro, todos estes (97 crimes) classificados como terrorismo.

Bruno de Carvalho, à data presidente do Sporting, Mustafá, líder da Juventude Leonina, e Bruno Jacinto, ex-oficial de ligação aos adeptos, estão acusados, como autores morais, de 40 crimes de ameaça agravada, de 19 crimes de ofensa à integridade física qualificada e de 38 crimes de sequestro, todos estes (97 crimes) classificados como terrorismo

Os três respondem, ainda, por um crime de detenção de arma proibida agravado e Mustafá por um crime de tráfico de estupefacientes.

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