09 dez, 2019 - 06:55 • Redação
Cinco mortos, 18 feridos e um número ainda indeterminado de desaparecidos é o primeiro balanço da erupção do vulcão da Ilha Branca, que fica a cerca de 50 quilómetros da costa este da Ilha do Norte da Nova Zelândia.
Segundo as autoridades, perto de 50 pessoas estariam na ilha aquando da erupção. Alguns turistas foram vistas a caminhar sobre a cratera momentos antes da erupção.
As equipas de segurança e emergência médica ainda aguardam por condições que lhes permita ir à ilha, pois as poeiras e os gazes são tóxicos.
Michael Schade, um engenheiro de São Francisco, foi um dos turistas que conseguiu sair da ilha minutos antes da erupção. As autoridades estabeleceram um perímetro de segurança ao redor da ilha e cancelaram imediatamente todas as excursões, incluindo as de barcos turísticos.
“Isto é difícil de acreditar”, escreveu no Twitter. “O nosso grupo esteve literalmente junto à cratera principal 30 minutos antes”.
As autoridades estabeleceram um perímetro de segurança ao redor da ilha e cancelaram imediatamente todas as excursões, incluindo as de barcos turísticos.
“Sabemos que vários turistas, estrangeiros e nacionais, estavam na ilha e nos arredores no momento da erupção”, confirmou a primeira-ministra Jacinda Ardern, acrescentando que a polícia está a fazer tudo o que pode para as localizar.
A Cruz Vermelha Internacional disponibilizou um site onde os familiares e amigos podem registar o nome da pessoa desaparecida e atualizar essa informação no caso haver um contato.