18 nov, 2019 • André Rodrigues e Paulo Teixeira (sonorização)
Como abrir um cofre sem saber o código? E não pense que queremos instruir os nossos ouvintes para práticas menos mal intencionadas.
Se acha que não é possível, então sente-se, relaxe e ouça a história de Stephen Mills, um turista que deixou boquiabertos os visitantes de um museu no Canadá.
E o que fez este senhor Mills? Abriu um cofre que estava fechado há 40 anos. Muita gente já tinha tentado fazê-lo, sem sucesso.
Mas o senhor Mills conseguiu à primeira e, aparentemente, não terá sido muito difícil.
Foi à sorte. Utilizou uma combinação clássica 3 vezes 20, 2 vezes 40 e uma vez 60 e a porta abriu-se.
O cofre continha apenas alguns documentos do antigo hotel de Brunswick, um bloco de pedidos do restaurante e um recibo datado de 1977.
Mas não deixa de ser um feito incrível. A hipótese de acertar na combinação certeira de um cofre é de 1 para 216 mil, ou 1 para 8 mil, na melhor das hipóteses.
Por isso, se tem coisas mesmo, mas mesmo muito importantes para guardar mais vale ir ao seu banco. E escolha um código, assim daqueles mesmo complexos.
Então mas isso custa dinheiro? Claro que custa. Quanto maior for o cofre, maior será a caução. E a isto tem de somar o valor da anuidade do aluguer que pode ir dos 40 aos 500 euros.
Mais vale pagar do que dar uma de McGyver ou de senhor Mills, sempre dá menos trabalho.