10 nov, 2019 - 16:27 • Paula Caeiro Varela
Terminou esta tarde mais uma edição do Meeting Lisboa, uma iniciativa do movimento Comunhão e Libertação, que durante 2 dias reuniu centenas de pessoas no pavilhão Carlos Lopes, na capital.
A sessão de encerramento contou com um balanço da jornalista da Renascença e presidente do Meeting Lisboa, Aura Miguel.
“Este desígnio misterioso, arrasador, de preferência por cada um de nós, como vimos tão bem expresso nestas várias posições do meeting é aquilo que mais desejamos para todos de reconhecermos presente", disse.
"Os nossos votos é que agora, depois destas horas que passámos juntos, ouvir testemunhos tão bonitos e tão diferentes, que saibamos identificar estes sinais deste infinito que vem ao nosso encontro”, acrescentou, no encerramento da sétima edição do Meeting Lisboa.
A edição deste ano teve como tema “quem me dera escutar de alguém a voz humana”, verso de Álvaro de Campos e contou várias as palestras e exposições sobre temas tão diversos como a dor, o sofrimento, a fé, e uma conversa sobre o universo com o astrofísico Marco Bersanalli.
Também a música esteve em destaque, com uma exposição sobre rock alternativo que foi mote para a última conversa do evento.
Nestes dois dias de encontro, muitas foram as pessoas que passaram pelo pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, com especial destaque para as presenças do Cardeal Patriarca, D. Manuel Clemente e do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa