O Papa Francisco lembrou esta manhã, no Vaticano, os confrontos étnicos e religiosos na Etiópia, onde morreram mais de 70 pessoas. O ativista Jawar Mohammed acusou as forças de segurança do Governo de orquestrarem um ataque contra si. O protestos começaram quando Abiy Ahmed, primeiro-ministro da Etiópia, disse que donos de grupos media tinham apelado a distúrbios étnicos, referindo-se ao ativista. A influente igreja ortodoxa da Etiópia criticou a resposta de Abiy Ahmed aos confrontos étnicos e religiosos acusando-o de falhar na proteção aos seus membros.
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