22 out, 2019 - 11:50 • Redação
Rodrigo Battaglia admite que a instabilidade que se vive no Sporting é sentida no balneário. Os jogadores não são alheios à turbulência, mas tentam centrar-se no essencial, que pass por ajudar o clube a vencer.
"É verdade que há muita instabilidade, e não é só nas bancadas, nós também sentimos dentro do balneário. Mas os jogadores estão focados em fazer o melhor pelo clube e por si mesmos. Ninguém, mais do que os jogadores, quer ganhar, porque as vitórias é que lhes trazem prestígio, carreira e muitas outras coisas que os adeptos não veem. Repito: nós mais do que ninguém queremos ganhar sempre", reforça Battaglia, em entrevista ao Maisfutebol.
Aquilo que o argentino pede aos adeptos é apoio incondicional, porque, garante, os jogadores estão no Sporting "de corpo e alma". Apesar dos maus resultados, o médio ainda acredita que é possível conquistar títulos este ano.
Lesionado, ainda não teve hipótese de jogar com Silas, mas está com o treinador nos bastidores e aquilo que destaque como importante é que se trata de alguém que sempre viveu no futebol.
Ataque a Alcochete e a lesão
Battaglia não quer remexer num passado que lhe traz más memórias, mas admite que o ataque a Alcochete e a lesão grave sofrida na época passada o afetaram. "São coisas que ficaram para trás e estão resolvidas, graças a Deus. Agora quero olhar para a frente e lutar por este clube", afirma.
O argentino voltou a competir, mas depois de dois jogos sentiu "um toque no menisco" que o obrigou a parar. "Não é nada grave", garante, antecipando regresso para breve.
Battaglia, de 28 anos, tem contrato com o Sporting até 2023.