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​Van Dunem de saída? Os nomes de que se fala para o novo Governo

12 out, 2019 - 19:21 • Redação

Os ministros Capoulas Santos, Ana Paula Vitorino e Manuel Heitor também poderão não integrar o próximo Governo, segundo os jornais deste sábado.

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A ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, não deverá integrar o próximo Governo de António Costa, mas as mexidas e novidades não ficam por aqui.

A edição deste sábado do jornal “Público dá como certo que Van Dunem está de saída, por razões pessoais.

Van Dunem deixa o Governo e poderá ser a candidata indicada pelo Partido Socialista a juíza do Tribunal Constitucional, adianta o diário.

Uma saída já confirmada é a de Vieira da Silva, atual ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

O ministro da Agricultura, Capoulas Santos; a ministra do Mar, Ana Paula Vitorino; e o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor; também poderão não integrar o próximo Governo, segundo o “Público” e o “Expresso”.

De acordo com os jornais deste sábado, Costa vai continuar a contar com Mário Centeno e Augusto Santos Silva, nas Finanças e Negócios Estrangeiros, respetivamente.

Quem também deverá ficar, escreve o "Público", é João Gomes Cravinho, na Defesa; Graça Fonseca, na Cultura; Marta Temido, na Saúde; Pedro Siza Vieira, na Economia; João Matos Fernandes; Ambiente e Transição Energética; e Pedro Nuno Santos, Infraestruturas.

O primeiro-ministro indigitado, António Costa, também estará a pensar alterar a orgânica do Governo.

Tendo em conta a importância crescente do setor para a economia nacional, o Turismo poderá passar de secretaria de Estado a ministério, por exemplo.

Em cima da mesa está também a possibilidade de Trabalho e Segurança Social ficarem separados no próximo executivo. O “Público” adianta que a secretaria de Estado dos Assuntos Parlamentares poderá ascender a ministério.

O Presidente da República indigitou António Costa primeiro-ministro na passada terça-feira, depois de ouvir os partidos com assento parlamentar.

Marcelo Rebelo de Sousa espera que, até final do mês, o novo Governo seja nomeado e tome posse, tendo em conta os "procedimentos normais" que estão a ser seguidos.

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