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Casa Comum

Falsificar presenças "não é aceitável num grupo parlamentar", diz Paulo Rangel

02 out, 2019 - 15:06 • José Pedro Frazão Redacção com Pedro Caeiro

No "Casa Comum" desta semana, e para além das alegadas assinaturas-fantasma no PSD e CDS, o social-democrata e o socialista Francisco Assis debatem o caso de Tancos e, no plano europeu a crise governativa em Espanha com um olhar para o que poderá acontecer no pós-eleições de Novembro.

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Casa Comum - Tancos na campanha e as assinaturas fantasma do PSD - 02/10/2019

Falsificar presenças na Assembleia da República “é algo que não é aceitável num grupo parlamentar”, afirma o eurodeputado social-democrata Paulo Rangel.

A polémica da falsificação de assinaturas voltou a ser tema depois de se saber que foram usadas assinaturas digitais de deputados sem a sua autorização no pedido de fiscalização sucessiva à nacionalização da Casa do Douro.

Na opinião de Paulo Rangel, do PSD, o caso é tanto mais grave tratando-se de “pedidos de fiscalização de inconstitucionalidade, onde até muitas vezes os deputados atuam quase ao nível individual nas áreas onde existe um pouco de autonomia”.

Além deste tema, Rangel e o socialista Francisco Assis debateram outro tema quente da campanha eleitoral – o furto das armas de Tancos – com o eurodeputado socialista a defender o primeiro-ministro.

“Tenho a convicção absoluta de que o António Costa não tinha o mais pequeno conhecimento do que se estava a passar”, afirma.

Este conteúdo é feito no âmbito da parceria Renascença/Euranet Plus – Rede Europeia de Rádios. Veja todos os conteúdos Renascença/Euranet Plus

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  • António dos Santos
    04 out, 2019 Coimbra 19:34
    Esta afirmação, dita por um advogado, é muito grave!! Pois o que um ex-magistrado (fernando negrão) fez, é um crime gravíssimo, em qualquer lado e punível, por Lei!!! Só que na Assembleia da República a Lei em geral não é comprida, o que é uma situação gravíssima, na casa que se intitula da Democracia.

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