26 set, 2019 - 10:38 • Redação
Este ano, já chegaram à Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) 600 denúncias de cibercrime. As vítimas têm sido, principalmente, crianças e jovens.
Os casos dizem respeito à publicação de conteúdos ilegais, “seja pornografia infantil seja questões relacionadas com discurso de ódio ou incitamento à violência”, diz à Renascença Ricardo Estrela, da APAV.
Mas não só. As denúncias abrangem também “questões relacionadas com o envio de emails de ‘phishing’, burlas online e questões relacionadas com a divulgação não consensual de imagens e vídeos”.
Estas denúncias chegaram à associação através da linha “Internet Segura”, agora gerida pela APAV.
Para alertar para este tipo de riscos, a organização inaugura, esta quinta-feira, uma exposição nas Carpintarias de São Lázaro, em Lisboa.