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Fotogaleria. "Operação Liberdade" divide a Venezuela

02 mai, 2019 - 18:01

Na Venezuela, os confrontos entre apoiantes da oposição e as forças do Governo leais a Maduro continuam. Juan Guaidó pede, desde o dia 30 de abril, que o povo esteja na rua, mas Maduro continua sem se render. Até ao momento já morreram duas pessoas e mais de 130 ficaram feridas.

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Apoiantes da oposição venezuelana queimam bolívares - a moeda do país - nas manifestações contra o Governo de Maduro, nas ruas de Caracas, no passado dia 1 de maio. Fotografia: Miguel Gutierrez/EPA

Leopoldo López abraça um apoiante depois de se juntar a Guaidó, nas ruas de Caracas. O líder da oposição foi libertado da prisão domiciliária por militares, no dia 30 de abril. Fotografia: Rayner Pena/EPA

Lilian Tintori, mulher de Leopoldo López, olha para a casa, onde o casal vive, depois de - segundo a imprensa - ter sido invadida e assaltada por vários membros do Partido Bolivariano. Fotografia: Miguel Gutierrez/EPA

Interior da casa de Lilian Tintori e Leopoldo López depois de ter sido, alegadamente, invadida por membros do Partido Bolivariano. Fotografia: Miguel Gutierrez/EPA

Membros das Forças Armadas Bolivarianas com armas de fogo, preparados para disparar, junto à base militar de La Carlota, no dia 30 de abril. Relatórios indicam que pelo menos uma pessoa ficou ferida durante os confrontos em La Carlota. Fotografia: Miguel Gutierrez/EPA

Apoiantes de Juan Guaidó, a favor da queda de Maduro, entraram em confronto com as forças do Governo. O presidente do Parlamento da Venezuela pedia ao povo que saísse para a rua, para a “Operação Liberdade”. Fotografia: Rayner Pena/EPA

Vários manifestantes auxiliam um (dos muitos) feridos dos protestos na capital da Venezuela. Até ao momento, registaram-se mais de 130 feridos e dois mortos. Fotografia: Rayner Pena/EPA

As forças de segurança venezuelanas tentaram bloquear a cidade aos manifestantes da oposição. Fotografia: Rayner Pena/EPA

Várias motos queimadas, nas ruas de Caracas, durante os confrontos de 30 de abril e 1 de maio, entre apoiantes de Guaidó e forças do Governo de Maduro. Fotografia: Miguel Gutierrez/EPA

Apoiante da oposição, com a bandeira da Venezuela pintada no rosto, ouve o discurso de Juan Guaidó, no 1º de maio, em Caracas, um dia depois de os confrontos começarem. Fotografia: Miguel Gutierrez/EPA

Apoiantes de Juan Guaidó reuniram-se na Praça Colon, em Madrid, para exigiram democracia na Venezuela. Em várias cidades do mundo, houve concentrações pacíficas onde pediam que Maduro deixe o poder. Já mais de 50 países reconheceram Guaidó como Presidente da Venezuela. Fotografia: Paolo Aguilar/EPA

Carlos Vecchio, representante de Guaidó nos Estados Unidos da América, reúne-se à porta da embaixada, em Washington, com apoiantes da oposição. Fotografia: Erik S. Lesser/EPA

Desde o segundo andar da embaixada venezuelana, um manifestante da oposição segura uma placa que diz “Estados Unidos, mãos fora da Venezuela”. Fotografia: Erik S. Lesser/EPA

Manifestantes a favor e contra a mudança de regime na Venezuela reuniram-se no lado de fora da Embaixada da Venezuela, em Washington, no dia 1 de maio. Fotografia: Erik S. Lesser/EPA

Juan Guaidó, líder da oposição, discursa perante a multidão que saiu à rua para o apoiar, no 1º de maio, um dia depois de começarem os confrontos na Venezuela. Guaidó chamou pelo segundo dia “toda a Venezuela para as ruas” para dar continuidade à Operação Liberdade. Fotografia: Miguel Gutierrez/EPA

Carros blindados da Guarda Nacional Bolivariana impedem a passagem de apoiantes de Juan Guaidó, durante o protesto, numa das principais avenidas de Caracas, a Avenida Francisco de Miranda. Fotografia: Miguel Gutierrez/EPA

Uma das apoiantes de Nicolás Maduro que se reuniram em protestos de apoio ao Presidente da Venezuela, no Palácio de Miraflores, em Caracas. Fotografia: Rayner Pena/EPA

Uma das apoiantes de Nicolás Maduro que se reuniram em protestos de apoio ao Presidente da Venezuela, no Palácio de Miraflores, em Caracas. Fotografia: Rayner Pena/EPA

Apoiantes do Presidente Interino, Juan Guaidó, confrontam a Guarda Nacional Bolivariana durante os protestos em Caracas. Fotografia: Miguel Gutierrez/EPA

Apoiantes de Juan Guaidó sairam à rua a pedido do próprio. A Operação Liberdade acabou por originar confrontos entre as forças do Governo e os opositores que querem a queda de Maduro. Fotografia: Rayner Pena/EPA

Manifestantes pró-Guaidó abraçam-se no lado de fora da Embaixada da Venezuela, em Washington, depois de ter sido ocupada por manifestantes anti-regime. Os Estados Unidos da América é um dos países que apoia a saída de Nicolás Maduro do poder. Fotografia: Erik S. Lesser/EPA

Nicolás Maduro discursa, em Caracas, perante uma multidão de apoiantes, a propósito do Dia Internacional do Trabalhador. Fotografia: Jhonn Zerpa/ Assessoria de Imprensa / EPA

Máscara de gás do jornalista Gregory Jaimes, depois de ser ferido durante as manifestações de Caracas, no dia 1 de maio. Fotografia: Miguel Gutierrez/EPA

Uma simpatizante do Presidente Interino, Juan Guaidó, usa uma máscara para se proteger do gás lacrimogéneo lançado pela Guarda Nacional Bolivariana, durante os confrontos em La Carlota, no dia 30 de abril – uma pessoa acabou por ficar ferida durante os confrontos na base militar. Fotografia: Miguel Gutierrez/EPA

A Cidade do Panamá foi uma das muitas cidades, fora da Venezuela, onde centenas de pessoas se reuniram para mostrar apoio a Guaidó. No Parque Francisco Arias Paredes, exigiram o fim do governo de maduro. Fotografia: Bienvenido Velasco/EPA

Garrafas de vidro com substâncias inflamáveis dentro servem de armas de arremesso aos manifestantes contra as forças do Governo. Fotografias: Rayner Pena/EPA

Caracas é o epicentro dos confrontos entre os apoiantes de Guaidó, que querem ver Maduro fora do poder, e as forças do Governo, chefiadas por Nicolás Maduro. Fotografia: Rayner Pena/EPA

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