Ir buscar água à cisterna, era uma oportunidade para olhar “o horizonte e o mar”. De sorriso fácil, Domingos Abrantes, hoje com 83 anos, recorda com humor alguns episódios passados dentro da prisão de alta segurança para presos políticos. O antigo preso político acredita na "função didática" do museu. “Não é só para as pessoas verem que afinal foi aqui que estiveram presos, que foram torturados. Não, as pessoas têm que perceber que houve pessoas que não aceitaram essa realidade e o facto de dizerem “não”, pagaram muito caro."
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