Centenas de pessoas aguardam à entrada da Morgue Municipal da Beira, próxima do Hospital, para prestar uma última homenagem aos familiares e amigos que perderam a vida, na sequência do ciclone Idai. No local está Maria Cristina de Mendonça, coordenadora da Unidade de Identificação Forense em Catástrofes, que em entrevista à Renascença aponta a ausência de base de dados como um dos principais obstáculos à identificação das vítimas.
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