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​Mulher atacada por marido em farmácia do Porto ferida com gravidade

07 fev, 2019 - 13:23 • Celso Paiva Sol

Agressor foi detido perto de casa após resistir às autoridades. Três pessoas, entre elas o suspeito, ficaram feridos e foram também internadas.

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Uma mulher foi ataca quarta-feira à tarde atacada pelo marido, dentro de uma farmácia na cidade do Porto. A informação foi avançada à Renascença por fonte policial.

A vitima, com 45 anos, sofreu escoriações graves na face e na cabeça, tendo sido transportada para o Hospital de S. João.

O agressor, com 54 anos, deixou o local ainda antes da chegada da policia.

Já durante a madrugada, o indivíduo em causa foi detido pela PSP junto à sua residência, na cidade da Maia. O suspeito resistiu com violência à abordagem dos polícias. Os confrontos que se registaram resultaram ferimentos em dois agentes da PSP e também no agressor. Foram todos levados também para o Hospital de São João.

O agressor, quando tiver alta hospitalar, será presente a um juiz.

Esta quinta-feira o Governo vai reunir-se com a procuradora-geral da República, Lucília Gago, e as forças de segurança para se "aperfeiçoar a resposta a dar" ao problema da violência doméstica.

De 5 de janeiro a 4 de fevereiro, morreram nove mulheres vítimas de violência doméstica, assassinadas por companheiros, ex-companheiros ou outros familiares. 2018 já tinha fechado com um número superior ao de 2017.

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  • Joaquim Basto
    08 fev, 2019 V. N. Gaia 17:03
    A minha opinião é, que quando um casal não se começa a entender ou seja (a desentender), deve ter o Bom senso de ter um diálogo sério e decidir separar-se; No tempo de Salazar, não havia a possibilidade de divorcio pela Concordata com a Santa Sé mas, após o 25 de Abril (mais uma vantagem da democracia), passou a haver essa solução. É claro que todos nós temos que ter a noção dos caminhos que percorremos. Se alguém é acometido de uma vontade de romper com a pessoa com quem casamos devemos ser sinceros e dialogar com o seu cônjuge..

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