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Centeno eleito ministro das Finanças do ano na Europa

02 jan, 2019 - 11:08 • Redação

A distinção foi atribuída pela revista "The Banker", um suplemento do "Financial Times".

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Mário Centeno foi eleito ministro das Finanças do ano na Europa pela revista “The Banker”. Segundo a publicação, um suplemento do "Financial Times", pode recordar os seus primeiros 12 meses à frente do Eurogrupo com “merecida satisfação”.

“A maratona de negociações que envolveu os ministros das Finanças da Zona Euro no início de dezembro resultou nas reformas mais significativas para o bloco da moeda única desde a crise da dívida soberana”, pode ler-se.

A revista lembra que Mário Centeno foi “uma escolha pouco comum” para um dos lugares de maior prestígio da União Europeia, sendo o primeiro líder do Eurogrupo proveniente de um país do sul da Europa e de um país alvo de resgate. “A eleição do economista português, doutorado em Harvard, foi o reconhecimento da espantosa recuperação económica de Portugal”.

Para a publicação, Centeno terá dois grandes desafios em 2019: a união bancária e o reforço da credibilidade de todo o projeto do euro.

As outras escolhas da “The Banker” recaíram sobre Sri Mulyani Indrawati, da Indonésia, Felipe Larrain, do Chile, Moshe Kahlon, de Israel e Mohamed Maait, do Egito.

Comentários
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  • Petervlg
    03 jan, 2019 Trofa 10:00
    Esta distinção, deve ser igual ao TheVoice Portugal, uma autentica farsa
  • Filipe
    02 jan, 2019 évora 17:31
    Claro o é , entregando anéis e dedos , pois para se mostrar bom pagador com verbas que arruínam a dívida pública a cada segundo , os credores lhes atribuem o prémio , alguém depois que fecha a porta e pague a dívida pública cada vez mais monstra . Depois , quando vier outro governo e outro ministro que faça cortes , já não presta , prestam os que arrebentam tudo , os que deixam Portugal pelo pântano e a tanga vestida , estes interessam lá fora ...
  • Cidadao
    02 jan, 2019 Lisboa 13:56
    Ora, ora. Só foi eleito porque além de ser o ministro que dizendo o contrário, na realidade aplica a cartilha de Bruxelas, como também é o ministro dum País irrelevante, e portanto, muito fácil de manipular pelo Directório que verdadeiramente, embora na Sombra, comanda os destinos económicos da UE.

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