Um assalto que acabou numa encenação foi pretexto para promover um pequeno furacão no Governo, enquanto um verdadeiro furacão – e outras tragédias – abalavam o país. Ventos fortes que chegaram também ao futebol, com um ataque violento à academia do Sporting e um caso de justiça em que a SAD do Benfica é acusada de corrupção. E mesmo com um défice histórico perto de zero e uma “geringonça” funcional, o país viu greves o ano inteiro. Afinal, 2018 ainda não foi o ano em que a “civilização” portuguesa evoluiu. Recordamos o ano com bonecos.
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