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Rui Patrício garante que Bruno de Carvalho despediu Jorge Jesus

01 jun, 2018 - 15:37

O guarda-redes revela, na carta de rescisão unilateral de contrato com o Sporting, que teve de ser o treinador a informar os jogadores da decisão.

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Rui Patrício confirmou, na carta de rescisão unilateral de contrato com o Sporting, que Bruno de Carvalho, presidente do clube leonino, despediu Jorge Jesus dias antes da realização da final da Taça de Portugal.

O ambiente crispado que se viveu no Sporting, especialmente durante a segunda metade da época, teve clímax após a derrota (2-1) frente ao Marítimo, na Madeira, que tirou à equipa a possibilidade de disputar a Liga dos Campeões, na próxima temporada. Na carta enviada à SAD, Patrício revela que Bruno chegou mesmo a despedir o treinador.

"Antes da reunião com os jogadores [marcada para segunda-feira, 14 de maio, às 18h00] o Presidente da Sporting clube de Portugal - Futebol SAD reuniu com a equipa técnica e informou-os que o Sporting não contaria mais com eles", lê-se na carta, a que a comunicação social teve acesso.

"Ou seja, a 6 dias de o Sporting Clube de Portugal disputar a final da Taça de Portugal, o Presidente da Sporting clube de Portugal - Futebol SAD entendeu que a melhor maneira de dar estabilidade ao grupo de trabalho para poder disputar esse jogo, de enorme importância para o Sporting clube de Portugal, até porque a vitória nesse troféu seria a única maneira de garantir o acesso direto à fase de Grupos da Liga Europa, foi despedir a equipa técnica", critica Rui Patrício.

O guarda-redes explica, ainda, que Bruno de Carvalho "não informou os jogadores da conversa que tinha tido com a equipa técnica". Essa tarefa coube ao treinador: "Na terça-feira, 15 de Maio de 2018, Jorge Jesus informou alguns jogadores que tinha sido suspenso na reunião do dia anterior e que ia dizer isso a todos os jogadores no treino, mas como não havia nota de culpa, manter-se-ia no exercício das suas funções".

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  • 01 jun, 2018 16:28
    Aqui aqui ha dias a margarida marinho teve o descaramento e a pouca vergogonha de vir pra julia pinheiro defender o aumento dos combustiveis! Para pessoas assim o governo devia ficar com 40 euros por litro!

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