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Schulz reconhece que trabalhar com Trump vai ser mais “difícil”

09 nov, 2016 - 09:44

“Temos de respeitar o futuro Presidente norte-americano", diz o presidente do Parlamento Europeu. "Espero que consigamos encontrar um caminho para cooperarmos".

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O elogio a Hillary no discurso de vitória de Trump
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O presidente do Parlamento Europeu afirmou, esta quarta-feira, que a eleição de Donald Trump como o 45º Presidente dos Estados Unidos vai obrigar a um trabalho mais árduo da parte da União Europeia.

“Vai ser mais difícil, mais árduo do que com as administrações anteriores. Mas ele foi eleito pelo povo”, disse Martin Schulz na rádio Europe 1.

“Temos de respeitar o futuro Presidente norte-americano. Espero que consigamos encontrar um caminho para cooperarmos”, avançou.

Em Setembro, numa entrevista à revista alemã “Der Spiegel”, Schulz foi menos diplomático.“Trump não é apenas um problema para a União Europeia, mas um problema para o mundo inteiro”, afirmou.

“Quando acaba na Casa Branca um homem que se gaba de não saber nada e que diz que o conhecimento especializado é uma coisa sem sentido, então foi atingido um ponto critico”, acrescentou na altura.

Contrariando as sondagens, Donald Trump será o próximo inquilino da Casa Branca. De acordo com os primeiros resultados provisórios divulgados, o candidato do Partido Republicano, Donald Trump, venceu as eleições presidenciais norte-americanas, em que teve como adversária Hillary Clinton, candidata do Partido Democrata.

O sucessor de Barack Obama vai tomar posse a 20 de Janeiro de 2017, numa cerimónia pública junto ao edifício do Capitólio, em Washington.

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  • Mario
    09 nov, 2016 Portugal 14:37
    Quem não deve não teme, a vossa dificuldade é se Trump diz as verdades que vocês na UE escondem do publico, e as diferenças que fazem entre os Países da UE. Uns são melhores que outros. Grande lição de democracia têm dado à Europa com as desigualdades que todos bem conhecemos, e a vossa filosofia do correctamente politico.
  • Yaca
    09 nov, 2016 Amadora 11:20
    Parece que os conservadores europeus não ficaram muito satisfeitos! Preferiam a Clinton pois já sabiam com o que contavam. Já ninguém pode ter a vitória como adquirida, mesmo tendo a comunicação social maioritariamente a seu favor.

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