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Catarina Martins. Orçamento não pode ter “nenhum passo atrás"

28 ago, 2016 - 16:58

Líder bloquista avisa ainda que 2017 será “ano do combate às rendas, na saúde e como na energia”.

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A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, avisou que não pode ser dado "nenhum passo atrás" no próximo Orçamento, recusando a chantagem europeia e apontando 2017 como o ano do combate às rendas na saúde e energia.

"Desengane-se quem pense que o Bloco se acomoda ao que foi feito até agora ou que a chantagem europeia diminui o alcance dos acordos que foram feitos. O nosso compromisso é com o fim do empobrecimento. Nenhum passo atrás e nenhuma transigência com os passos para dar e que fazem parte do compromisso comum da maioria parlamentar", disse Catarina Martins sobre o Orçamento no Estado para 2017 no encerramento do fórum Socialismo 2017, a rentrée política do BE.

Segundo a coordenadora do Bloco, "2017 terá que ser o ano do combate às rendas, na saúde e como na energia", elencando ainda o aumento do salário mínimo nacional, a actualização das pensões e das prestações sociais, a justiça fiscal e o combate ao abuso laboral e à precariedade como as garantias dos bloquistas na negociação do orçamento.

"Difícil? Sim. Desistimos? Nunca", atirou, esperando que "nenhuma chantagem nos faça perder a clareza das nossas razões".

Comentários
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  • EU
    30 ago, 2016 D 22:33
    ... que foto mais ridícula! E tanta gente no desemprego!
  • graciano
    29 ago, 2016 alemanha 16:57
    assim reza a historia deste pais ----um dia meia duzia de arruaceiroa avidos pelo puder assassinaram um rei deram inicio a uma longa guerra civil e instalaram a republica neste pais o povo aplaudim nas ruas porque estava a aplaudir o fim da guerra e naio a implantacao da republica seguiram se anos de miseria banca rota e governos sucessivos ate que um dia pelo comando de salazar o pais conheceu a paz mas mais uma vez surgiram os avidos pelo puder e comecou a guerra ultramarina apoiada pelos traidores da patria e que veio a dar origem ao 25 de abril o povo aplaudio o fim da guerra mal imaginando que isso seria o principio da desgraca desse pais os oportunistas tomaram conta do puder promoveram se uns aos outros militares que passaram de um dia para o outro de alferes a generais exilados que se tornaram ministros copcon que cometeu milhares de atrocidades assassinos que foram libertados leis que foram criadas para protegerem os politicos promessas que nunca foram cumpridas empresas a serem nacionalizadas e a cairem na falencia sera que algum dia surgira nesse pais um partido que seja composto por alguem que ponha acima dos interese politicos o interese do pais e do povo tal como o fez o salazar que ao fim de 40 anos morreu pobre a ver vamos com tantos passos em frente qualquer dia caem ao mar
  • Adriana
    29 ago, 2016 Leiria 13:39
    A Catarina Martins e a Mortágua são o PILAR do Orçamento de Estado que ajuda o António a financiar os amigos e ter privilégios que o POVO que trabalha e paga impostos não tem. No fundo o COMUNISMO a funcionar e sustentar a GERINGONÇA.
  • Eborense
    29 ago, 2016 Évora 00:22
    Sim Sr.(a) 1ª MInistra Catrina. O Orçamento deverá dar os passos em frente necessários para levar o País para o abismo. E já não são precisos muitos. Basta uns passinhos.
  • joao
    28 ago, 2016 lisboa 20:55
    Passo atrás ? Nunca ! Para a frente e em força até cair no precipício ...
  • Antonio
    28 ago, 2016 c 20:48
    Se o governo embarcar na demagogia bloquista vamos ter um país parado. Investimento, niente !
  • Maria
    28 ago, 2016 Porto 17:55
    E quem paga todos esses "sonhos"??????
  • Ghandi
    28 ago, 2016 fim do mundo 17:54
    o empobrecimento vai continuar enquanto os iluminados teatreiros julgarem que o estado social se cria à custa da iniciativa privada
  • Amer
    28 ago, 2016 Sintra 17:49
    Também estou de acordo com a Catarina. Como estamos à beira do abismo devemos dar um pequeno passo em frente...!
  • Jorge Silva
    28 ago, 2016 Lisboa 17:46
    Ninguem pode dar o que não tem!

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