18 ago, 2016 - 13:32 • André Rodrigues
“Polícia marítima portuguesa intercepta 100 migrantes e refugiados na Grécia”. É um dos títulos de primeira página desta quinta-feira no portal da agência EFE.
Só nos últimos 10 dias, a missão portuguesa integrada na agência Frontex resgatou diversas embarcações que transportavam uma centena de imigrantes e refugiados para a Grécia. Nove crianças, 25 mulheres e 65 homens oriundos do Afeganistão, Bangladesh, Eritreia, Irão, Iraque, Mali, Nigéria, Paquistão e Síria.
“Banco Central Europeu aceita solução do Governo para a Caixa por seis meses”. É título em destaque no jornal “Público”, mas o tema cruza as primeiras páginas dos diários desta quinta-feira.
No entanto, o “Jornal de Negócios” lembra que “Draghi chumba Beleza e Paupério na CGD”. O Banco Central Europeu rejeita oito dos 19 nomes para a administração do banco do Estado, entre eles Leonor Beleza, Carlos Tavares e Ângelo Paupério, antigo administrador da Sonae.
A destruição dos incêndios em Portugal é notícia na agência Associated Press, que escreve que os “incêndios florestais de Agosto em Portugal representam metade do total da área ardida em 2016”.
De acordo com o sistema europeu de informação sobre incêndios florestais, arderam 217 mil hectares no espaço comunitário. Desses, quase 116 mil em solo português.
No “Washington Post”, “demolições na Cisjordânia aumentam tensão entre União Europeia e Israel”.
O jornal norte-americano revela que, nos primeiros seis meses deste ano, o Estado israelita demoliu ou confiscou mais de 90 infra-estruturas financiadas com dinheiros comunitários.
Bruxelas considera que a estratégia seguida por Telavive “corrói quaisquer hipóteses de criação de um Estado palestiniano e, por consequência, um acordo de paz duradouro na região”.
A BBC dá conta dos alertas do Cooperative Bank. A incerteza económica pós-Brexit pode prejudicar o crescimento económico do Reino Unido.
A instituição considera que as actuais condições de mercado representam um enorme desafio para a banca comercial.
Por outro lado, diz a BBC, o Cooperative Bank sublinha os eventuais riscos de contracção no mercado imobiliário britânico.