Tempo
|
A+ / A-

França ataca base do Estado Islâmico na Síria

15 nov, 2015 - 20:51

Pode ser o início da resposta francesa aos atentados de Paris na sexta-feira.

A+ / A-

O Ministério francês da Defesa confirma a realização de ataques aéreos contra posições dos terroristas do Estado Islâmico em Raqqa, na Síria.

Terão sido atingidos o centro de comando, a base de recrutamento, o depósito de armas e o campo de treino do grupo jihadista.

A mesma fonte confirma que o ataque aéreo francês envolveu 10 caças - que partiram de bases Emirados Árabes Unidos e Jordânia - e o lançamento de 20 bombas. A operação foi coordenada com forças dos Estados Unidos

Este pode ser o início da resposta da França contra os terroristas do Estado Islâmico, responsáveis pelos múltiplos atentados contra Paris na sexta-feira à noite em que morreram, pelo menos, 132 pessoas e há ainda mais de 350 feridos.

Há vários meses que uma coligação internacional, liderada pelos Estados Unidos, leva a cabo uma operação de ataques aéreos contra posições dos rebeldes no Iraque e na Síria. Esta é já a maior ofensiva dos franceses desde que chegaram à região.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • Vasco
    16 nov, 2015 Santarém 22:04
    A França infelizmente tem já muitas bases no seu próprio território, quanto a árabes penso que ultrapassam já os 6 milhões e aumentarão mais do que qualquer outra nacionalidade europeia que lá esteja instalada portanto a islamização está a tomar conta da França e neste momento já não será possível reverter a situação nem a Marine le Pen o conseguirá, a factura deste acolho aos árabes vai-lhes sair caro.
  • João Lopes
    16 nov, 2015 Viseu 09:16
    O que aconteceu em França e se tem verificado também em países de África e do Oriente, ajuda-nos a pensar que o problema é muito mais grave. A morte de seres humanos inocentes tem sido desvalo-rizada. Em todos os países está praticamente legalizado o aborto e vai-se promovendo a eutanásia e o infanticídio como um direito, e é até um sinal de progresso e conquista da liberdade. Em Portugal, desde 2008 há cerca de 18.600 abortos por ano (51 por dia). Em França há cerca de 200 mil abortos por ano (547 por dia). E são seres humanos indefesos e inocentes. É um crime abominável; é um verdadeiro estado de barbárie, anticivilizacional! E quando não se defende a vida humana em todas as circunstâncias, já não há segurança para ninguém…
  • Jose Casanovas
    16 nov, 2015 Maputo 06:39
    O terrorismo para se implantar tem que dispor de dinheiro para sustentar a preparação, a logistica e a operacionalidade em si. no caso do EJ , tanto quanto sei, alguns pocos de petróleo foram apropriados pelo EJ. Para terem dinheiro tem que vender o petróleo. Nao seria mais transparente, mais facil e com muito menos mortes, se os compradores de petróleo optassem por outro vendedor ? Afinal quem esta a alimentar esta accao ? nao e quem arranja condições para o EJ ter dinheiro ? Gostava que alguém comentasse para eu entender. JC
  • mikas
    16 nov, 2015 aqui 06:13
    20 bombas ? Provavelmente parte falhou o alvo. Estão a fazer cócegas a esses assassinos? Está na altura dos povos ocidentais perguntarem porque pagam um balúrdio para as forças armadas que as devem defender, mas não querem molhar as botas. Se continuarem assim, a vida vai tornar-se um inferno. E não só na Europa.

Destaques V+