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Cimeira do G20 arranca com o combate ao terrorismo no centro das decisões

15 nov, 2015 - 09:06

Presidente dos EUA, Barack Obama, mantém encontro bilateral com rei da Arábia Saudita. UE vai pedir aos líderes mundiais que "respondam à ameaça terrorista extremista".

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Antalya, na Turquia, é este domingo o centro das decisões no combate ao terrorismo na sequência dos atentados sexta-feira em Paris que fizeram pelo menos 129 mortos e centenas de feridos.

Trata-se da 10.ª edição da cimeira anual de chefes de Estado e de Governo do grupo das 20 (G20) principais economias avançadas e emergentes do mundo. A cimeira decorre até segunda-feira.

Na agenda, fixada ainda antes dos atentados de sexta-feira à noite na capital francesa, figura a guerra na Síria, a luta contra os jihadistas extremistas do auto-denominado Estado Islâmico (EI) e as alterações climáticas.

O presidente francês, François Hollande, anunciou poucas horas depois dos atentados que cancelava a sua deslocação para participar na cimeira.
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, anunciou na sexta-feira que a União Europeia vai pedir aos líderes mundiais que "respondam à ameaça terrorista extremista".

Por seu lado, a Casa Branca anuncia que o presidente norte-americano Barack Obama marcou um encontro bilateral com o rei Salman da Arábia Saudita. Os dois países são parceiros na coligação que bombardeia militantes do EI na Síria.

Os membros do G20 são a África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Estados Unidos da América, França, Itália, Índia, Indonésia, Japão, México, República da Coreia (Coreia do Sul), Reino Unido, Rússia, Turquia e União Europeia.

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  • passado adiado
    15 nov, 2015 lisboa 10:02
    ainda continuo sem perceber as "nossas" estórias dos bancos. essas entidades são privadas, certo? então porque é que, quando se avizinha a falência, somos nós todos os cidadãos a pagar a sua "recuperação"? e quando estão na maré dos lucros não vemos nem um tusto? nem um prémio, nem uma reforma dourada? como é que isto se tornou uma "obrigação"? afinal, nós é que pagamos os erros dos banqueiros?????????? em que país que "tornou" esta terra?

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