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AIS promove nova jornada de oração pelos cristãos perseguidos no Médio Oriente

06 ago, 2015 - 12:05

É esta quinta-feira, às 18h30, nos Jerónimos. “Queremos assinalar estando juntos a rezar o terço por esta intenção e depois seguido da celebração de uma missa”, explica a presidente da delegação nacional da Fundação Ajuda à Igreja que Sofre.

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A Fundação Ajuda à Igreja que Sofre promove, esta quinta-feira, a partir das 18h30, no Mosteiro dos Jerónimos,  mais uma Jornada de Oração pelos cristãos perseguidos no Médio Oriente, em especial no Iraque.

“Vamos assinalar o ano da tomada de Mossul com a fuga de milhares e milhares de pessoas, muitos deles cristãos. Foi um dia muito triste e muito negro para o Iraque com a fuga destas pessoas. E portanto queremos assinalar este dia rezando pela paz neste país, rezando por todos aqueles que perderam familiares, que perderam os seus bens, os seus haveres, os seus amigos”, diz à Renascença a presidente da delegação nacional da AIS, Catarina Martins.

“Queremos assinalar estando juntos a rezar o terço por esta intenção e depois seguido da celebração de uma missa”, detalha.

Quem não puder estar presente, a presidente aconselha a “dirigir-se à paróquia onde está no local de férias” ou mesmo a “ficar por casa junto dos amigos e lembrar-se destes cristãos que tiveram que fugir e portanto em qualquer lugar, em qualquer sítio, a qualquer hora, o importante é de facto lembrarmo-nos desta intenção e rezarmos por estas pessoas que tiveram que fugir e que de um dia para o outro perderam tudo o que tinham e neste momento estão a viver em campos de refugiados".

s ataques aos cristãos no Médio Oriente sucedem-se e os números são reveladores desta tragédia. “Segundo os últimos números que nos chegaram, só no Iraque, desde Junho do ano passado até ao fim de Junho deste ano, haverá cerca de três milhões de deslocados. No caso dos sírios, os números são ainda mais assustadores, muito maiores, também porque a guerra já leva mais de quatro anos e fala-se em cerca de 12 milhões de pessoas que fugiram e estão em campos de refugiados”, sublinha a presidente da delegação nacional da AIS.

 

 

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