Al-Masri relata que os ataques começaram a ser preparados quando se instalaram no Afeganistão em 1996, e que se destinavam a arrastar os Estados Unidos para uma longa guerra de desgaste.
O presidente dos EUA também quis destacar a morte, no início de agosto, do líder da Al Qaeda, Ayman al Zawahiri, num ataque de drone em Cabul, cerca de um ano após a retirada das últimas tropas americanas do Afeganistão.
Marcelo Rebelo de Sousa enfatiza que a crise atual "vem reforçar a necessidade cada vez maior do multilateralismo na resolução pacífica dos conflitos geoestratégicos e o papel das organizações internacionais, na conjugação de esforços para enfrentar problemas globais".
Entre sábado e quarta-feira, Marcelo Rebelo de Sousa terá, também, encontros com o secretário-geral da ONU, António Guterres, e com outros chefes de Estado participantes nesta sessão da Assembleia Geral.
A monarquia sunita do petróleo sempre negou qualquer envolvimento nos ataques de 11 de setembro de 2001 e foi inocentada de todas as suspeitas por uma comissão de inquérito norte-americana, em 2004.
O presidente norte-americano sublinhou a importância da unidade dos norte-americanos num momento de tensões latentes no país após o mandato de Donald Trump
O líder da Al-Qaeda pediu uma "guerra" na qual "o mundo inteiro é o campo de batalha", já que "exaurir um inimigo equipado com as armas mais recentes não requer enormes recursos".
O ex-Presidente referiu-se aos extremistas dentro e fora dos EUA que partilham não só o "desprezo pelo pluralismo" e a sua "indiferença pela vida humana", mas também a sua "determinação em profanar os símbolos do país".
O antigo Presidente dos EUA sublinhou que a imagem duradoura daquele dia que reteve, juntamente com a mulher, Michelle, não foram os destroços e a destruição, “mas as pessoas”.