A CGTP não se associou à declaração sobre as condições de segurança para a reabertura da atividade económica. Uma decisão muito criticada pelo líder da UGT, que acusou a intersindical de preferir fazer foguetórios na Alameda.
Ministro da Administração Interna garante que polícias “não pagaram um cêntimo" pelo material de proteção Covid-19 e anuncia que foram detidas 433 pessoas durante os 45 dias de estado de emergência.
Presidente da República disse esta segunda-feira que tinha uma ideia "mais simbólica" para se assinalar o 1.º de maio. Secretário de Estado não comenta.
"Quando os que mandam perdem o respeito, os que obedecem perdem a disciplina. Se o entrudo para o estado de calamidade é isto, então a calamidade é mesmo o estado a que isto chegou", escreveu Francisco Rodrigues dos Santos no Facebook.
Marta Temido lembra que, noutros países, a comemoração do Dia do Trabalhador foi "marcada por incidentes e necessidade de recurso à força". Elogios à resposta de Portugal à pandemia são mérito dos cidadãos, dos profissionais de saúde e da união, defende a ministra.
Manifestações com menos gente e uma distância mínima de segurança, grupos que desafiaram as proibições ou até discursos para uma multidão de carros. Em todo o mundo, muitos tentaram contornar as restrições trazidas pela pandemia de Covid-19, para celebrar o Dia do Trabalhador.
"Quando formos fazer o relançamento da economia, que é penoso e que trará problemas de ordem social, temos de estar conscientes de que devemos estar ao lado daqueles que têm mais baixos salários, alerta o líder do PSD.