Santana Lopes apresentou-se na primeira pessoa e com o discurso do “eu nunca”. Rui Rio aprendeu “truques” e foi ao baú das “trapalhadas”. A campanha para a liderança do Pê-pê-dê-PSD - como insiste Santana - ficou mais marcada por troca de “galhardetes” pessoais do que por ideias para o partido e para o país.
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