Foram quatro meses intermináveis, com os incêndios a provocarem mais de 100 mortos, 300 feridos, dezenas de desalojados. Um Verão trágico em que se sucederam as críticas e os pedidos para que a ministra se demitisse. Constança Urbano de Sousa resistiu, emocionou-se no Parlamento, reconheceu falhas, mas, em público, sempre recusou demitir-se. Até 18 de Outubro.
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