Sandra, a gestora a quem os apoios ainda não chegaram. E há 50 pessoas que dependem deles

17 jul, 2017 - 06:30 • João Carlos Malta , Joana Bourgard

Já passou um mês. São 30 dias em que a Serração Progresso Castanheirense, em Castanheira de Pera, não laborou, não vendeu, não facturou. Ao longo de centenas de metros, estende-se um cemitério de máquinas e de material. Tudo derretido ou pintado de negro. Ali trabalham 50 pessoas com contas para pagar e vidas para resolver. Apesar de todas as promessas, até agora, ainda não chegou nenhum apoio àquela que é uma das maiores empregadoras da região. Esta reportagem é um excerto da reportagem "Pedrógão, um mês depois. Sobreviver depois de perder quase tudo".

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