Reportagem

Há fome na Zona J. "Se o Banco Alimentar acaba como é que vai ser?"

30 nov, 2016 - 17:27 • Joana Bourgard

O Banco Alimentar Contra a Fome faz 25 anos. Começou por apoiar 45 instituições. Hoje existem 21 bancos alimentares que apoiam 2.700 instituições que alimentam 340 mil pessoas. O Centro Social Paroquial Maximiliano Kolbe, na antiga Zona J, em Chelas, Lisboa, foi uma das primeiras instituições a aderir ao banco de alimentos, que garante mais de 350 refeições por dia. A directora do centro, Elsa Vicente, relata que "neste momento já se vive novamente uma situação de fome."

Comentários
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  • Jorge
    05 dez, 2016 Conchinchina 12:20
    Infelizmente a fome é uma realidade atualissima, e o mundo não se move sobre este assunto. As doações não são e nunca serão a solução, elas apenas mitigam um pouco da necessidade de alimentação, mas não repõe a dignidade humana. Quem dá, nem sempre pode dar, o dar também se esgota como qualquer outra forma de solucionar problemas, e a necessidade parece crescer cada vez mais. O mundo ou pára para pensar seriamente sobre este assunto ou será o fim de uma grande parte da humanidade. Ou será que esta pode ser uma das formas de controle da população, como antigamente as pestes e as guerras controlavam ? Afinal o planeta é o mesmo e a sua população cresce a cada ano, precisando cada vez mais de alimentos. Vamos pensar nisso.
  • desempregado
    01 dez, 2016 Portugal 19:53
    "trabalhar", mas este pessoal aqui dos comentários vive em que país ?
  • Eborense
    01 dez, 2016 Évora 15:10
    A culpa é da polícia que não deixa as pessoas trabalharem como deve ser.
  • Alexandre
    01 dez, 2016 sintra 13:14
    Na maior parte das situações , trabalhar ajudaria
  • João P.
    30 nov, 2016 Lisboa 20:39
    Há fome na Zona J? Eu digo-vos onde há fome em Lisboa, Em Santa Maria Maior, nos Anjos, no Intendente, em Alfama, no Bairro Alto, em Alcantara... em muitas casas ocupadas por idosos, muitas delas sem as mínimas condições de higiene. Na Zona J poderá haver casos pontuais de famílias necessitadas, mas não é nem de perto a zona onde se passa realmente necessidades. Esses, não tem voz, são velhos, abandonados à sua sorte.
  • JDA
    30 nov, 2016 Lisboa 19:45
    Um só ordenado dos admnistradores da caixa acabavam com a fome em chelas
  • Fm
    30 nov, 2016 Lisboa 18:54
    Solução: trabalhar.
  • desatina carreira
    30 nov, 2016 queluz 18:09
    e simples vao ter que trabalhar