"O maior falhanço de um governo desde o 25 de Abril", segundo ex-deputado (revoltado) do PS
05 jun, 2016 - 12:34
Ricardo Gonçalves, assumido apoiante de António José Seguro, não teve meias medidas nas críticas ao governo de António Costa. Em tom empolgado, o ex-deputado do PS, um dos poucos a apoiar o discurso do eurodeputado Francisco Assis, vaticinou: ou o PS põe o país a crescer ou vai ser o fim.
Utilize o seguinte código HTML para publicar este video no para o seu blog ou página pessoal:
Copiar o link do video
Copie o seguinte endereço para inserir no seu leitor de videos preferido:
Comentários
Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.
Pinto
22 jun, 2016 Custoias 19:15
O problema é que temos demasiados ladrões para um país pequeno e insignificante como este.
Fernando
22 jun, 2016 Paredes 17:08
Sr Ex-Deputado... não profira verdades... "fica-lhe mal...." ...este é o país da balela ...do politicamente correto...
Catarina
07 jun, 2016 Lisboa 03:19
E viva a lucidez!
Paulo F.
06 jun, 2016 Leiria 21:53
Alguém sensato a dizer umas verdades dentro do partido. Inconveniente de certeza, mas sensato.
antonio
06 jun, 2016 Portugal 15:18
só num País com tantos invejosos e hipócritas é que é possível surgirem 2 partidos a apoiar um governo de gente que 4 anos antes lançou o País na bancarrota.
João Lopes
06 jun, 2016 Viseu 13:10
Ricardo Gonçalves, um homem livre, sensato e corajoso: disse verdades; mas os malabaristas da geringonça social-comunista, assobiam para o lado e caminham para do buraco negro onde vai cair, arrastando todo o país.
Jose Çonçalves
05 jun, 2016 Castelo Branco 21:13
lPara começar o Primeiro Ministro perdeu as eleições . Segundo a maioria que nos governa não foi a votos,para poderem governar. Terceiro o Primeiro ministro teve uma habilidade para o ser.. Já como isso não bastasse, não teve a hombridade de aproveitar os sacrifiçios que nos foram impostos pelo anterior governo, para em cima dos alicerces criados continuar, é certo já com menos sacrificios,, continuar a por o Pais a andar para a frente, em vez de voltar há estaca zero e agora ter descaramento de pedir para os outros a pegar na outra ponta da bandeira a pedir para o ceguinho. É preciso descaramento !
Cristovão Marquez
05 jun, 2016 Cabeceiras de Basto 17:40
Parabéns Ricardo Gonçalves, ainda bem que temos políticos como tu e criticam a geringonça.. .Esta não é uma crise económica, mas sim uma crise financeira provocada pelos banqueiros e alimentada pelos políticos inconscientes e medíocres desde á duas décadas.
Assente num sistema de engenharias financeiras suportadas numa economia virtual, que nunca foram fieis aos valores reais, sendo subjetivos e dependentes dos sentimentos e da estima de cada sociedade e mercado.
Os economistas sabem-no e os políticos tentam ignorarem-no por conveniência, estes sistemas nunca foram do povo, nem para o povo, são antidemocratas alimentados pelas ditaduras camuflados em filosofias liberalistas, ditaduras puras que tornam o mundo totalmente dependente das suas teias, as leis financeiras.
São destruidoras da riqueza económica sustentada, exemplo disso é os momentos em que vivemos, em que o dinheiro que os estados deveriam guardar que foram arrecadados através dos impostos e que é pertença do povo, estão a ser utilizados para assegurar os sistemas financeiros falidos, que teimam em dar continuidade a uma política esgotada. Mas continuam a alimentar os políticos medíocres de carreira, que não sabem fazer mais nada a não ser roubar o povo trabalhador, também temos os manguelas que aprenderam a vender os votos a troco de pequenos tachos… RSI, e sabe-se lá, o que mais… também temos os palhaços que desconhecemos a personalidade, de manhã critic