Sejam mais jovens, ou mais veteranos, os professores estão entre os mais desiludidos com as políticas seguidas por anteriores governos. E são, também, os que menos ilusões alimentam quanto a melhorias na profissão e na escola pública. Seja porque estão deslocados há muitos anos, seja porque acham que a Educação nunca foi uma promessa concretizada em 50 anos de liberdade.
Plataforma sindical alega que não estão reunidas as condições para a realização dos exames em suporte digital e alerta que a "justiça e equidade no processo de avaliação" podem ser prejudicadas.
Segundo fonte do Ministério da Educação, contactada pela Renascença, as escolas devem agora “fazer um levantamento das necessidades para depois avançar com a compra, que pode ser adjudicada diretamente ou por concurso”.
Por já ter 16 anos, o jovem que alegadamente fez a agressão poderá responder criminalmente pelo sucedido. Sindicato falta de aumentos na carreira, que recebe o mesmo que o salário mínimo nacional.
Governo aprovou em Conselho de Ministros uma autorização de 6,5 milhões de euros em despesa para as escolas adquirirem novos equipamentos, mas professores de informática estão de greve a partir de 8 de abril.
Falta de professores e crise tecnológica nas escolas são as principais preocupações de Mariana Carvalho, que desafia o próximo Governo a apostar na valorização da carreira docente.
Já estão a contar que, depois de concluída a sua formação académica, terão de sair do país para poder trabalhar. Para já, milhares de jovens afinam as escolhas na Futurália.
Antiga ministra da Educação e atual reitora do ISCTE considera que, uma vez resolvido o problema da remuneração dos professores, a prioridade na área da Educação deve ser a aprendizagem dos alunos e a organização das escolas.