Apesar de estar menos rouco, o Santo Padre pediu a um colaborador da Secretaria de Estado para ler o texto da catequese e a saudação aos fiéis em várias línguas.
No final do Angelus, Francisco agradeceu a libertação no Haiti de um professor e de quatro de seis religiosas do Instituto dos Irmãos do Sagrado Coração, raptados a 23 de fevereiro.
No livro “Vida: A minha história na História”, Francisco volta a defender a sua decisão de permitir que casais do mesmo sexo ou em união de facto sejam abençoados e reafirma que aborto é um homicídio.
Papa Francisco comemora esta quarta-feira o 11.º aniversário da eleição como Sumo Pontífice da Igreja Católica. Logo nos primeiros dias, o seu estilo e prioridades.
Declarações do secretário de Estado do Vaticano surgem na sequência da polémica aberta por uma entrevista do Papa à emissora suíça RSI. Questionado sobre se Kiev deveria desistir da guerra, Francisco respondeu que a Ucrânia deveria “mostrar a coragem da bandeira branca” e abrir negociações com a Rússia para encerrar a guerra que já dura há dois anos.
Dirigindo-se aos fiéis reunidos na Praça de São, o Santo Padre manifestou preocupação e dor pela grave crise que atingiu o Haiti. Francisco pediu orações “para que cesse todo o tipo de violência e todos ofereçam o seu contributo de modo a fazer crescer a paz e a reconciliação no país, com o apoio renovado da comunidade internacional”.