atentado em barcelona

Ataques de 17 e 18 de agosto, reivindicados pelo autodenominado Estado Islâmico, fizeram 16 mortos e deixaram 140 pessoas feridas.

"Não esquecemos #Barcelona e recordamos as nossas compatriotas, Maria Correia e Maria de Lurdes Ribeiro e os demais desaparecidos e feridos naquele cruel ato de terror", escreveu o primeiro-ministro no Twitter.

A Catalunha homenageia esta sexta-feira as vítimas dos atentados terroristas de há um ano. A 17 de agosto de 2017 uma carrinha atropelou quem passeava nas Ramblas, a avenida mais turística de Barcelona. A cerimónia oficial contou com o rei Felipe VI, cuja presença foi contestada por grupos de independentistas catalães.

A informação foi avançada pelo "El Periódico de Catalunya", segundo o qual serviços secretos dos Estados Unidos tinham lançado o alerta em Maio.

Dois atentados, em Barcelona e Cambrils, fizeram 16 mortos, entre os quais duas portuguesas, e 125 feridos.

“Islão, religião de paz… eterna” é a frase que acompanha o cartoon em destaque no mais recente número do jornal satírico francês, que foi alvo dos terroristas em 2015.

O dono de um cibercafé na localidade de Ripoll, na Catalunha, fica sujeito a apresentações semanais às autoridades e não pode deixar Espanha.

O grupo terrorista celebra os ataques na Catalunha e pede vingança, invocando o tempo da inquisição.

O funeral das duas vítimas, uma mulher de 74 anos e a sua neta de 20 anos, realizou-se esta quarta-feira em Cascais. No domingo, o Presidente da República e o primeiro-ministro deslocaram-se a Barcelona, a convite dos reis espanhóis, para assistir a uma missa pela paz e concórdia, celebrada na basílica da Sagrada Família.

Espanha foi alvo de dois ataques terroristas, em Barcelona e em Cambrils, que fizeram 15 mortos e 135 feridos, com a utilização de viaturas que atropelaram pessoas indiscriminadamente.