registo nacional oncológico

A presidente da Comissão Nacional de Protecção de Dados defende limites à invasão da privacidade, mesmo na luta contra o terrorismo. Filipa Calvão é cautelosa com o seu rasto digital.

Neste noticiário: atendimento prioritário obrigatório resolve casos em que falta "bom senso”, diz secretária de Estado; bancos e seguradoras não vão ter acesso ao Registo Nacional Oncológico; mais de 511 milhões para os cofres do estado com perdão de juros; Mário Soares continua em coma; Augusto Santos Silva pede desculpa por ter comparado a concertação social com uma "feira de gado".

Se tal acontecer “é crime”, garante o coordenador do Programa Nacional das Doenças Oncológicas.

Apesar do chumbo da Protecção de Dados, o secretário de Estado lembra que este registo é recomendado pela OMS e assegura que sistema é seguro.

Governo lembra que "o parecer da CNPD é obviamente importante, mas que a Assembleia da República é soberana no processo legislativo".