Tribunal da Relação agravou a decisão de primeira instância. O médico do cursos, que tinha sido absolvido em primeira instância, foi agora condenado a sete anos e meio de cadeia de pena efetiva.
O Exército acrescentou que o Chefe do Estado-Maior, general Mendes Ferrão, determinou a interrupção do curso, "até à conclusão da avaliação clínica de todos os instruendos" e foi aberto um processo de averiguações.
O ramo decidiu ainda aumentar o recurso a meios tecnológicos, como sensores biométricos, "para monitorização, segurança e avaliação fisiológica dos formandos, com vista a um maior controlo da imprevisibilidade, de provas que exigem um maior esforço físico e psicológico dos formandos".
O Exército espera ver de regresso todos os inscritos, à exceção do militar transplantado. Estão em instrução três processos disciplinares a militares que ministravam o curso.