Consagrado como melhor actor em Veneza pelo papel no filme "São Jorge", de Marco Martins, Nuno Lopes revolta-se quando ouve associar ao cinema português a ideia de "subsidiodependência". Considera "um milagre" os muitos prémios que os cineastas nacionais têm recebido. "Num país que tem 12 filmes por ano, é um milagre absoluto, quando estamos a competir com França, por exemplo, que faz 140". Excerto da entrevista à Renascença - clique em "Ler +"
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