Em contraponto, o advogado de A.M. Lucas referiu que "Lukas nunca propôs qualquer quantia monetária para resolver este assunto, e também nunca propôs manter nada confidencial em troca de dinheiro".
Sobre as acusações, o ator afirma tê-las recebido com "surpresa e choque", através de uma carta de advogados em que lhe era pedido que "propusesse uma quantia monetária para este caso acabar, e um pedido de desculpas", o que Nuno Lopes rejeitou.
No Dia Mundial do Cinema falámos com o ator Nuno Lopes, quisemos saber qual é o filme da sua vida e fizemos uma curta-metragem em homenagem à nossa "curta" favorita: a Joana Marques.
O ator português estreia-se esta sexta-feira na série “White Lines”, da autoria do realizador Álex Pina, de “A Casa de Papel”. Representa um segurança da noite de Ibiza. Diz que é a série certa para ver neste momento de confinamento.
Neste noticiário: Líder da CGTP exige que se pague aos funcionários públicos o que está em falta; Marcelo Rebelo de Sousa,o "árbitro" que está há um ano no cargo de Presidente da República; Governo quer retirar poderes ao Banco de Portugal; incêndio em prisão de Coimbra faz quatro feridos; filme "São Jorge" chega hoje ao cinema.
Consagrado como melhor actor em Veneza pelo papel no filme "São Jorge", de Marco Martins, Nuno Lopes revolta-se quando ouve associar ao cinema português a ideia de "subsidiodependência". Considera "um milagre" os muitos prémios que os cineastas nacionais têm recebido. "Num país que tem 12 filmes por ano, é um milagre absoluto, quando estamos a competir com França, por exemplo, que faz 140". Excerto da entrevista à Renascença - clique em "Ler +"
Nuno Lopes chegou a um ponto na carreira em que está "mais interessado em fazer coisas como o "São Jorge", que sejam ideias minhas". Sobre a versatilidade do seu percurso, admite que de outro modo se aborreceria, admite que é "uma pessoa de extremos" e conta que até como DJ gosta "que dancem a fundo". Excerto da entrevista à Renascença - clique em "Ler +"
Era inconcebível estar perante a nata da Europa e não apontar o dedo a quem vê as pessoas como “números numa folha de Excel”. Distinguido com o prémio de melhor actor na Secção Horizontes do Festival de Veneza, Nuno Lopes explica à Renascença porque fez aquele discurso e porque o dedicou aos habitantes do bairro da Bela Vista e da Jamaica. "Dizia-me um deles no outro dia que nunca tinha visto o nome do bairro dele associado a uma coisa boa". Excerto da entrevista à Renascença - clique em "Ler +"