Esta semana, no Melhor de Portugal, recebemos alguém com umas mãos extraordinárias, um talento excecional. Já são mais de 50 anos de carreira, reconhecida internacionalmente com muitos prémios e distinções, entre eles o 1º Prémio do Concurso Internacional Debussy, o Grau de Oficial da Ordem das Artes e das Letras pelo Governo Francês. E a Medalha de Mérito da Ordem Soberana de Malta.
Neste episódio de "O Melhor de Portugal" recebemos alguém que um dia pediu de presente um cão mas, em vez disso, recebeu um piano. Só recentemente o cão. Isso mudou-lhe a vida. Mas não logo. Estudou fora seis anos e fala seis línguas. Fundou uma ONG premiada sob a sua batuta, O Porto é a sua paixão mas é em Belém que atravessa o fogo. Especialista em tarte de queijo basca e carbonara. Quem será? Já sabe? Oiça este episódio e descubra. Será um benemérito? Um académico? Um detetive? Um faquir? Um chef de cozinha. Não leia mais, tente adivinhar primeiro, oiça a conversa.
Apesar de não ter fé, o maestro reconhece que para muitas pessoas a música é uma maneira de encontrar Deus. Tem interesse pelos Evangelhos e assume que está à espera do seu “incidente para Damasco”, numa referência à conversão de São Paulo.
Em homenagem ao pai, assassinado numa favela do Rio de Janeiro, Carlos Eduardo Prazeres fundou uma orquestra para dar uma oportunidade a crianças carenciadas. A Maré do Amanhã está em Portugal para atuar na JMJ e deixa um pedido: que o Papa abençoe “a meninada”, por viverem num lugar perigoso, em constante conflito.
Em homenagem ao pai, assassinado numa favela do Rio de Janeiro, Carlos Eduardo Prazeres fundou uma orquestra para dar uma oportunidade a crianças carenciadas. A Maré do Amanhã está em Portugal para atuar na JMJ e deixa um pedido: que o Papa abençoe “a meninada”, por viverem num lugar perigoso, em constante conflito.
Em homenagem ao pai, assassinado numa favela do Rio de Janeiro, Carlos Eduardo Prazeres fundou uma orquestra para dar uma oportunidade a crianças carenciadas. A "Maré do Amanhã" está em Portugal para atuar e faz um pedido: que o Papa Francisco abençoe “a meninada”, por viverem num lugar perigoso, em constante conflito.
A 15.ª edição do Festival ao Largo decorre de 6 a 27 de julho, em Lisboa. O palco à porta do Teatro Nacional São Carlos acolhe dança e música. Os espetáculos gratuitos celebram os 30 anos da Orquestra Sinfónica Portuguesa e apostam na juventude, na contagem decrescente para a Jornada Mundial que Lisboa acolhe em agosto.
Aos 31 anos, o maestro e “especialista em não ser especialista” quer “esticar o elástico” para que a música erudita possa “chegar a outras pessoas” e “propor-se de outras formas”.
Entre os concertos que vão além dos ciclos regulares, inclui ainda o Festival dos Quartetos de Cordas, retoma os concertos participativos, com o Requiem de Mozart, celebra os 50 anos do 25 de Abril, com a Orquestra Gulbenkian a interpretar "Restart", de Nuno Rocha, e recorda a obra de György Ligeti.