O tema da redução do IRS entrou em força no debate político na semana passada, durante a discussão do programa do Governo, com a presença do primeiro-ministro.
André Ventura desafiou o primeiro-ministro a aceitar a proposta do Chega de acrescentar mil milhões de euros ao alívio fiscal já incluído no Orçamento do Estado para este ano pelo anterior executivo do PS "e não apenas de 200 milhões, porque isso é ridículo".
O social-democrata José Matos Correia e o socialista Porfírio Silva debatem no programa Casa Comum desta semana a polémica em torno da dimensão da queda do IRS a verificar em 2024. No plano europeu, e já com contributo do eurodeputado José Gusmão, o debate centrou-se na tensão entre Irão e Israel e na posição que a União Europeia deve assumir face ao conflito.
O social-democrata José Matos Correia e o socialista Porfírio Silva debatem no programa Casa Comum desta semana a polémica em torno da dimensão da queda do IRS a verificar em 2024. No plano europeu, e já com contributo do eurodeputado José Gusmão, o debate centrou-se na tensão entre Irão e Israel e na posição que a União Europeia deve assumir face ao conflito.
Debate de urgência convocado pelo PS está marcado para esta quarta-feira. Miranda Sarmento vai estar ausente e será o ministro dos Assuntos Parlamentares a responder sobre a redução adicional do IRS de apenas 200 milhões de euros.
O prazo para entregar a declaração só termina a 30 de junho, mas o Governo decidiu lembrar esta terça que há um valor mínimo para ter direito a reembolso.
Apesar do debate ser sobre um tema da pasta de Joaquim Miranda Sarmento, será Pedro Duarte, ministro dos Assuntos Parlamentares, a representar o Governo.
Tiago Caiado Guerreiro explica o Fisco não paga valores para os quais teria de ter gastos superiores para os processar. Dívidas até 25 euros também não têm de ser pagas.