Tem uma história passada ao som da Renascença? Partilhe connosco!

Em ano de aniversário, quisemos saber que importância tem a Renascença na vida de quem nos ouve.
Dia 10 de Abril completamos 75 anos de vida e para celebrar esta data convidámos vários ouvintes a partilharem connosco as suas histórias. Há quem tenha começado a ouvir a Renascença ainda em criança, quem tenha ganho prémios e vivido momentos fantásticos ao som da nossa música. Há ainda quem tenha todos os rádios sintonizados na Renascença e quem tenha superado grandes dificuldades na nossa companhia.
Estamos consigo todo o dia, todos os dias, por isso, não é de estranhar que também tenha uma boa história passada ao som da Renascença. Se quiser partilhar é só deixar o seu comentário no fim desta página. Entretanto, espreite as histórias que outros ouvintes já nos contaram.

Maria Umbelina Dantas, Braga:
“Há muito muito tempo… era eu uma criança e….. numa aldeia do interior norte onde nem electricidade havia, a rádio era uma excelente companhia…. Qual rádio??? É claro a vossa, a nossa Rádio Renascença. (…) Como percorro cerca de 80 km diários para o local de trabalho, estabeleci uma parceria íntima com a RR. No automóvel, em casa e sempre que posso nos intervalos da escola (já que durante as aulas não é possível).
E PORQUÊ? Não sei…. Mas que é bom… é. A RR é a serenidade na vida duma vida que insiste em se mostrar intranquila. RR é o “co-piloto” ideal e solidário em viagens que teimam em ser solitárias…. RR é uma companhia que nos habitua a uma forma de vida que nos distrai das “rotinices” que o dia-a-dia nos quer impor…
Obrigada RR… estaremos juntas… SEMPRE."

Nuno Alex Rocha:
“Desde que me conheço como gente que oiço a Rádio Renascença. O meu pai sempre dizia que a Rádio Renascença era a rádio mais completa, porque tinha de tudo um pouco, boa música, boas notícias e boas reflexões.
Apenas interrompi na minha adolescência, fase em que pensamos que os nossos gostos são melhores do que os dos nossos pais. Agora que sou adulto sei que o pai tinha razão, a Rádio Renascença é a Rádio por excelência.
Muito obrigado pelo excelente trabalho e pela companhia fantástica que nos dão.”

Luis Miguel Barbosa, Vila das Aves:
“É com todo o gosto que me associo aos 75 anos da Renascença. Quero ser o mais simples e claro possível, pois foi a Renascença que me descobriu, e não eu a ela...
Quando tentamos mudar de estação, por vezes o programa não nos cativa, e há sempre momentos que não procuramos aquilo que o íntimo deseja, ou seja, tentamo-nos enganar a nós próprios!!
Herdei de certa forma um pequeno aparelho no meu local de trabalho, e era muito rápido a mudar de estação, mas ouve um dia que deixei-me levar, até que hoje, quer de dia, tarde ou noite (trabalho em turnos rotativos) ela é a minha companhia.
Desde o Paulino e a Isabel, passando pelo António Freire, e "mediado" pelo Óscar não esquecendo nenhum outro, lá vou seguindo por onde me leva, destacando desde já a Eucaristia Dominical, e programações especiais...”

José da Palma, Kuito, Angola:
“(…) Era a Primavera de 2007. Passava horas no meu quarto, nos arredores de Lisboa, a ver o tempo passar, sem aparentes perspectivas futuras, sem ânimo para o dia-a-dia, sem meios, e sem ninguém, com excepção da companhia permanente da Rádio Renascença. Foi essa companhia que me deu alento e forças, e sobretudo esperança, de que iria superar os obstáculos que a vida me tinha colocado no meu caminho. Acordava de manhã com a alegria e boa disposição do Paulino Coelho e da Isabel Pereira. Prosseguia durante o dia com as vozes que se alternavam, e que me acompanhavam até à noite: Paulo Romão, Sónia Santos, António Freire, Paula Pinto...Foi graças a essa companhia permanente que mantive inalterado o meu estado de espírito, e a minha confiança, em mim próprio e no mundo, e pude novamente escalar muito devagarinho, o longo percurso da sobrevivência, primeiro, e da recuperação social e profissional, depois. Não foi fácil. Quando podia, intervinha em directo à noite na emissão do Óscar Daniel, e partilhava as minhas experiências com outros ouvintes. Hoje, quase Primavera de 2012, encontro-me em Angola, tenho um trabalho, e sou de novo "alguém". Aqui continuo a ouvir a Renascença. (…)”

Albino Morais, Chaves:
“Deslocava-me do Hospital de Vila Real para Chaves, na companhia da minha sobrinha Carla e da sua filha Erica.
A menina doente depois de uma consulta de Otorrino derivado as amigdalites, chorava tão alto, que me levou à feliz ideia de ligar o rádio na RR, lembro-me que uma das rubricas era o “Coelhinho diz-me tu”… fique surpreso! Porque de repente a menina calou-se, fiz a experiência voltei a desligar o radio e a menina  voltou aos gritos.
A partir desse momento voltei a ligar o rádio na RR e nunca mais desliguei, então a menina nunca mais chorou até chegarmos ao destino.
É  por isso que eu ainda hoje sou e serei sempre ouvinte assíduo da RR”

José Rodrigues, Maia:
“ (…) Logo que chego ao gabinete, a primeira coisa que faço é ligar o rádio sintonizado na RR. Se ouço durante todo o dia? Não. Tenho que me ausentar muitas vezes mas, está ligado na RR. É como outra coisa qualquer que faça parte de mim.
A RR é quem, muitas vezes, me faz companhia, me ensina, me diverte, me informa, me faz rir, me faz chorar! (…)”
Já participei em concursos que me permitiram ir ao Teatro e ao Cinema. Já participei numa festa dos anos 80 (com o “DJ” Paulino Coelho) em Albufeira. Não dispenso, sempre que posso, o famoso Bola Branca à hora de almoço. Sempre que viajo para casa ou em serviço ao fim do dia, não dispenso o “Terço” rezado em Fátima. Não perco, nem que seja uma só musiquinha, do Hotel Califórnia do Paulino (cá está ele outra vez) ao Sábado. Tomo nota de alguns sites e blogs.
Enfim, que mais posso testemunhar? Estou com gente Boa. Continuem. Um Abraço.”

Rogério Gomes, Samora Correia:
“Sou o ouvinte e consultor Renascença, que ganhou  a semana de férias no Turismo Júnior em 2011, no Inatel, para o meu filho, logo graças a vocês ele pôde desfrutar de uma semana maravilhosa e eu e a minha esposa também.
Graças a vocês pude assistir ao concerto do Júlio Iglésias no Pavilhão Atlântico num camarote, mais uma noite a dois maravilhosa (…)
Graças a vocês tenho estado presente nas festas loucas do Paulino, com música dos anos 80, em Santa Eulália, e no Vimeiro.
Enfim, havia muitas mais razões para vos agradecer e dizer o quanto são importantes na minha vida! Bem hajam.”

Natália Pinto:
“A Rádio Renascença é a minha companhia durante os meus dias de trabalho de Segunda a Sexta.
Dá música muito bonita que eu gosto muito de ouvir, já me ofereceu dorsais para a mini maratona da Ponte 25 de Abril. Faz parte do meu dia-a-dia, hei-de continuar a ouvir a RR  até poder, adoro ouvir, tanto nas notícias, mas mais na música que passa diariamente. Muito obrigada por tudo.”

Paulino Francisco Veiga, Sanfins do Douro:
“A 13 de Janeiro de 1992 ouvi Renascença quase 24 horas. Facto: nasceu a minha filha, e eu não dormi.
 O rádio do meu carro tem 12 canais, todos sintonizados na Renascença, pois na área onde eu circulo há alguma dificuldade em captar-vos. Daí quando não dá um dá outro.”
 
José Dias:
“A Renascença é a minha companhia todos os dias, os rádios que eu tenho já estão bloqueados na Renascença e já não dá para ouvir outras rádios.
Eu gosto tanto da Renascença que estou a ver os jogos de futebol na televisão e tiro o som para ouvir o relato pela Renascença. Adoro todos os programas, principalmente ouvir o terço de Segunda a Sexta-feira. Obrigado Renascença.”

Oscar Marques:
“A Renascença para mim é como o sol que me aquece todo dia, quase como o pão para a boca, já sou ouvinte desde o Jogo da Mala com António Sala. Sem ela, o dia não corre bem e parece ter mais de 24 horas.”

Teresa Falcão, Sagres:
“A RR, recentemente, proporcionou-me 2 momentos muito entusiasmantes na minha vida.
O primeiro, há alguns anos, foi uma festa dos anos 70/80/90 numa discoteca em Albufeira, onde o Paulino Coelho foi um DJ exemplar e fez-me pular, cantar e dançar muito! Há muito tempo que não me divertia tanto!
Outro, no ano passado, foi uma viagem de sonho de 9 dias aos E.U.A.  (NY, Filadélfia e Washington) e Canadá (Toronto), com passagem nas Cataratas do Niágara.
Numa altura em que ia de carro com o meu marido e a minha filha Mariana e estávamos a ouvir a RR, deu o concurso do Cofre, anunciando esta viagem. Eu na altura, disse "Eu é que vou ganhar esta viagem. Depois, quem vai comigo és tu, Mariana". Quero acrescentar que a minha filha, na altura, estava sempre a falar-me de NY, porque ela é uma aficionada por esta cidade. Acontece que, depois de estar mais ou menos atenta a este passatempo, consegui ultrapassar todas as etapas e acertei no número do Cofre. Quando o Cofre abriu, eu só dizia "Eu não acredito! Eu não acredito!".”

Jorge Paixão, Tapada das Mercês:
“(…) Por uma ironia do destino descobri um tumor na cabeça (paranganglioma vagal) com 11cm, do qual passei um mau bocado no excelente IPO de Lisboa. Mas a minha grande lembrança era a companhia que tinha da RR e um momento marcante, o qual fico emocionado só de lembrar, foi o concerto da Mariza, na feira de S. Mateus, que foi qualquer coisa de fenomenal, conseguiu-me fazer esquecer que estava numa cama de hospital e transportar-me num momento mágico de pura emoção.
São nestes momentos que vocês fazem uma diferença enorme e são a alegria e nos fazem ter força para uma recuperação melhor. Bem Hajam!”

José Carneiro de Almeida:
Rádio Renascença,
Emissora Católica Portuguesa.
Hoje, parabéns pelos seus 75 anos e presença,
servindo   Portugal com empenho e certeza!
Por lá passaram nomes que lhe fizeram a história,
Monsenhor Lopes da Cruz, Engº Magalhães Crespo,
Dr.º Torgal Ferreira, Profº Borges de Pinho,
Ribeiro Cristóvão, António Sala, Olga Cardoso,
Eduardo Oliveira e Silva, Eduardo Mascarenhas,
e  tantos outros jornalistas e  técnicos      
 que escreveram as suas páginas d`oiro!   
Que a prestigiaram com o seu trabalho,   
servindo  a Verdade, com Lealdade e Justiça!        
RÁDIO RENASCENÇA merece o respeito dos Portugueses! 
Por isso, hoje, uma palavra de ânimo e continuação,
prosseguindo ao serviço deste País, com amor,
acima de tudo, com inteira dedicação,
que sai dos  seus profissionais, do coração!