Emissão Renascença | Ouvir Online

Compal

Participou no passatempo? Saiba se foi um dos vencedores.

09 abr, 2012

Sabe há quanto tempo a Compal está na sua vida? Há 60 anos!

Participou no passatempo? Saiba se foi um dos vencedores.

A Compal já faz parte da vida dos portugueses há 60 anos e para comemorar tínhamos um desafio para si, que ouve a Renascença
Porque as boas histórias começam com um “Era uma vez…” queríamos que nos contasse a sua história com a Compal. De certeza que tinha boas memórias e que os produtos Compal têm marcado presença em vários momentos da sua vida.

O que lhe pedíamos era que nos ajudasse a lembrar a história desta marca que faz parte da vida de todos os portugueses há 60 anos. São muitos anos de boas lembranças e de certeza que tem uma boa história para partilhar. Por isso, só tinha de nos contar as suas memórias e enviar-nos a sua história. Para participar a sua história tinha de começar com “Era uma vez a Compal…” e terminar com “e continuamos felizes para sempre”.

As melhores histórias vão ficar para a história, porque a Compal vai oferecer aos ouvintes da Renascença o que tem de melhor: a fruta! Um ano de Frutologia: Um cabaz de produtos para todo o ano! Porque é um ano de festa: faça a festa com a Compal! Visite também o site oficial da Compal emhttp://www.compal.pt/

Os vencedores são:
Ana Teresa Fazenda Vieira - Leiria
Sandra Nunes - Amadora
Sofia Pinto da Silva - Porto
Francisco Miguel Costa Leite de Sá Fardilha - Nogueira da Maia
Pedro Miguel Domingos - Rio de Mouro
Jorge Candido Barbosa Dias Ferreira - Vila Verde

As histórias vencedoras:

- Era uma vez a Compal e nós as três. Como qualquer filho fazíamos imensas coisas às escondidas, não por medo das consequências mas por ser assim, bem divertido e saber tão bem quanto o sumo daquelas latas, que bebidas na clandestinidade, longe dos olhares dos pais tinham o sabor do céu. Contar esta história implica falar da nossa casa que cresceu, certo dia, para o terreno contíguo ao quarto da Gabriela. Naquela manhã, quando a máquina sedenta de abrir fundações e limpar o bravio espaço denunciou dezenas, não sei... mais de uma centena de latas, o nosso coração não sabia os sabores da fruta. Sabia apenas que estava a aberta a batalha: de um lado nós, três miúdas que durante muito tempo tinham feito desaparecer, misteriosamente, os Compais. Do outro lado, eles, os nossos pais, que 44 anos depois continuam, continuamos... felizes para sempre. 
Ana Teresa Fazenda Vieira


- Era uma vez a Compal ... ai essa Compal!... sim lembro me do sabor ainda na barriga da minha mãe.. humm que tentação ...por causa disso sou uma eterna gulosa ! Nasci em 04 de Março de 1977, já la vão 35 anos, bons anos e doces anos , ainda me lembro quando levava Compal para a escola, sabia tão bem acompanhado com uma sandes de fiambre. Fui crescendo, já adolescente, adorava o sabor de laranja, vitamina C, saídas á noite? Compal se faz favor pois vou conduzir, ele é manga, é pera é amora sei lá ...gosto de todos os sabores. Gosto tanto de Compal que até servi Compal no meu casamento. Vieram os filhos... continua a história, a minha filha adora o de pêssego o meu filho não é esquisito... desde que seja Compal ... e lá continuamos até aos dias de hoje com Compal á mistura e continuamos felizes para sempre!!!
Sandra Nunes


- Era uma vez a Compal. Compal…? Verão de 1997.  Um calor abrasador. Uma viagem Porto- Régua.  Descíamos o Marão e acabávamos de passar Mesão Frio. No carro, o nosso pequeno Manuel, o primeiro dos nossos quatro filhos, choraminga acalorado. Vimo-nos forçados a fazer uma paragem.  No meio da poeira de uma tarde seca de verão preparámo-nos para matar a nossa sede. O Manuel, que ainda há pouco tempo começara a falar, ainda sem dominar completamente o uso das palavras, reclama: - Mãe, quero sumo de pau!- Gargalhada geral! Mas, apesar do estranho pedido, o meu entendimento foi imediato pois os únicos sumos que eu comprava eram sumos Compal!  E foi assim que ficámos a saber que o nosso filho, que ainda pouco falava, já os tinha incluído no seu pequeno léxico! Mas claro, à sua maneira! Entretanto, nasceram o Lourenço, a Maria e a Madalena e na nossa família bebemos um sumo muito nosso: O SUMO DE PAU! E com ele, continuamos felizes para sempre!!!
Sofia Pinto da Silva


- Era uma vez a Compal. Foi-me apresentada à moda antiga – sob o olhar atento dos meus pais - no café Império, um dos ícones de então na Invicta. Alguns – preconceituosos por certo -, di-la-iam à época demasiado madura para um petiz como eu. Ela contaria, aproximadamente, umas respeitáveis 40 primaveras, eu apenas umas 6. Só que o amor não escolhe mesmo idades e este foi um daqueles que fulminam ao primeiro olhar.  Na sua simplicidade desarmante, surgiu na minha mesa com um aspecto irrepreensível. Por mais que os anos passem, aquele cheirinho a maçã acabada de colher...aquele tom quente de caramelo com tanto de doce como de sereno...não me saem da cabeça!  Há paixões que não se esfumam, que não se vencem, que não cedem a tentações. Há paixões que se sabem superiores, laços que se fazem inquebráveis, cumplicidades que ninguém consegue destruir.  As coisas evoluíram. Ela também. Conheci-a com um look clássico. Mas a moda e os tempos fizeram-na light. Fizeram-na fresh. Fizeram-na vital. Fizeram-na de muitas formas e feitios mas nunca - nunca! – lhe mudaram a essência. E é por isso que hoje, sempre que nos cruzamos, parece a primeira vez. E é por isso que hoje, continuamos felizes para sempre.
Francisco Miguel Fardilha


- Era uma vez a Compal e eu...eramos sempre os dois no café, uma garrafa de néctar de manga e eu... ao fim de um dia de trabalho, perdia-me constantemente nos meus pensamentos e saboreava a única coisa que me dava alento, nesse dia uma não me satisfez e voltei ao balcão para pedir outra, mas por coincidência ao mesmo tempo uma rapariga linda, com os seus cabelos loiros teve o mesmo gesto que eu ao pedir a "única garrafa que restava do meu elixir diário! Era a última e o senhor do café sorriu, claro que teria de ser um cavalheiro e também não conseguia ir contra os olhos verdes daquela princesa, dei-lhe a vez e pedi um néctar de outra qualidade, voltei para a mesa mas já não consegui tirar os olhos da última garrafa e também da sua dona, ela ao ver os meus olhos a ir na direcção desta abandonou a mesa em que estava com as amigas e dirigiu-se a mim, convidou-me a partilhar o seu néctar… escusado será dizer que até hoje continuamos a partilhar o nosso Compal, só que na nossa casa, no nosso lar e futuramente com os nossos filhos! Obrigada Compal e continuamos felizes para sempre!
Pedro Miguel Domingos


- Era uma vez a Compal e um menino que se chamava José, ele não gostava de fruta ou porque era verde e dura ou por era mole e madura, tinha sempre pretexto para não comer fruta. Então o pai Jorge levou-lhe uma garrafa de Compal pêra e uma palhinha e disse para o José, Esta aqui uma pêra que uns senhores meteram dentro da garrafa para ti. O José então meteu a palhinha na garrafa e bebeu o sumo todo, e disse para o pai que era muito bom e que queria mais fruta da garrafa. A partir desse dia o José passou a beber Compal todos os dias. Com a fruta Compal o José cresceu saudável e continuamos felizes para sempre.
Jorge Candido Ferreira