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16 outubro

Armas biológicas

16 out, 2013

Recentemente o mundo tremeu com as notícias e imagens de um suposto ataque químico na Síria. É muito assustador pensar em armas que não se veem nem ouvem, mas que podem matar ou ferir gravemente milhares de pessoas.
E se essas armas se pudessem multiplicar e espalhar rapidamente? Aí tornavam-se ainda mais assustadoras. Esse é o caso das armas biológicas: são silenciosas, podem ser mortais e uma vez lançadas podem multiplicar o seu efeito e ser muito difíceis de eliminar ou mesmo controlar. As armas biológicas eram usadas já na idade média – ou talvez antes – mas não tinham o potencial devastador que hoje conseguem ter. Os receios sobre o uso deste tipo de armas aumentaram muito depois dos atentados  terroristas de 11 de Setembro de 2001 e, sobretudo, das famosas cartas com o misterioso pó branco. Em resposta, tem-se intensificado a investigação sobre possíveis modos de conter ataques biológicos. Esperemos que essa investigação nunca venha a ser aplicada!

*Autoria da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, no Porto.

“Faça-nos perguntas!” aqui questoesbiotecnologia@porto.ucp.pt