12 nov, 2011
“Quando um silêncio profundo envolvia todas as coisas e a noite estava no meio do seu curso, a vossa palavra omnipotente, Senhor, veio do alto dos Céus, do seu trono real. (...) Toda a criação, obedecendo às vossas ordens, tomava novas formas segundo a sua natureza, para guardar são e salvos os vossos filhos. Viu-se a nuvem cobrir de sombra o acampamento, a terra enxuta surgir do que antes era água, o Mar Vermelho tornar-se um caminho livre e as ondas impetuosas uma planície verdejante. Por ali passou um povo inteiro, protegido pela vossa mão, contemplando prodígios admiráveis. Expandiram-se como cavalos na pradaria e saltavam como cordeiros, cantando a vossa glória, Senhor, seu libertador.”