A austeridade… não é para todos?

Há quem acredite que sim, apesar do “Salve-se quem puder”! Afinal, foi graças ao trabalho da própria Inspecção-Geral de Finanças que se descobriu que havia muito para corrigir na Administração Pública: a começar pelas irregularidades de quem procurou evitar para si os cortes impostos à generalidade dos portugueses e, nomeadamente, aos funcionários públicos! Mas... qual é a sua opinião? Concorda com o fiscalista Tiago Caiado Guerreiro: “Continua a existir no Estado um forrobodó que começou a existir há 30 anos, de despesas e incumprimentos sucessivos”? Qual é a sua experiência, relativamente ao Estado?

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