Guardas-nocturnos: com ou sem arma?

Há cerca de um mês, a secretária de Estado da Administração Interna, Dalila Araújo, reuniu-se com a Associação Socioprofissional dos Guardas-nocturnos para discutir o novo diploma que prevê que estes profissionais tenham direito a uso e a porte de arma - quer estejam ou não de serviço. Segundo este diploma, os guardas-nocturnos ficam sujeitos ao regime geral de uso e porte de armas e, quando as circunstâncias o exijam, podem recorrer, no exercício das suas funções, a meios de defesa não letais: aerossóis e armas eléctricas, por exemplo. Sendo assim, como encara este novo projecto-lei? Com bons olhos ou com algum receio?
Para si, há muito que os guardas-nocturnos deveriam ter porte de arma? Acha que esta autorização deveria abranger também os elementos da segurança privada ou está convencido que quanto menos armas houver na rua, seja em que mãos for, há menos riscos para todos?
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