Hoje vamos falar de como usar o dinheiro da Europa para a Educação. O Fundo Social Europeu investe cerca de 10 mil milhões de euros por ano em iniciativas concretas, que permitam aos cidadãos da União Europeia melhorar as capacidades e aposta na formação para facilitar o acesso ao mercado de trabalho.
No período de 2014 a 2020 Portugal vai disponíveis 7.500 milhões de euros. Ao longo dos anos, muitas têm sido as entidades a usar os fundos. É o caso da Escola Profissional de Música de Espinho que nasceu em 1989 para formar uma geração de músicos portugueses de excelência. Estão espalhados por escolas, universidades e orquestras, não só nacionais como europeias.
Na reportagem da jornalista Teresa Almeida fomos conhecer três exemplos de como o investimento na música, foi uma aposta ganha. Há cada vez mais jovens e com maior qualidade a sair das faculdades na área musical. A maior parte inicia o percurso bem cedo, e com vontade de fazer carreira no estrangeiro. Fomos encontrar muitos deles a investir num futuro no mundo das notas e dos sons, na Escola Profissional de Espinho.
Uma das duas escolas profissionais pioneiras na candidatura a fundos europeus para investir no ensino da música foi a Escola de Música de Espinho. A Renascença entrevistou o director pedagógico da escola. Alexandre Santos, admite que a ajuda europeia foi essencial para democratizar e criar excelência no panorama da música instrumental e de orquestra em Portugal.